O QUE VOCÊ FARIA SE FOSSE VOCÊ
MESMO?
Certa vez, alguém lendo o jornal tomou um grande susto. Foi assim:
Começou pelas notícias internacionais e pensou: se eu fosse o presidente
dos Estados Unidos, não teria tomado essa decisão...
Mais adiante, ao ler as notícias nacionais, pensou: se eu fosse o
presidente do Banco Central, não teria baixado essa resolução...
No noticiário do seu estado, pensou: se eu fosse o governador, investiria
mais nesta área e não naquela...
Ao ler as notícias locais, também pensou: se eu fosse o prefeito, nunca
teria feito o que ele fez...
Ao chegar na parte esportiva, quase não é preciso dizer: se eu fosse o
técnico, teria convocado o... e mudaria o esquema...
Mas, de repente, veio o grande susto que o deixou desconcertado e
preocupado, pois foi como se estivesse ouvindo uma voz vindo de dentro de
si mesmo, perguntando:
"E se você fosse você? O que é que você faria?"
Ao pensar no que os outros deveriam fazer ou não fazer, estava fugindo da
sua própria realidade. E ao pensar nas suas próprias obrigações, viu as
tarefas que estavam ao seu alcance e das quais teria que dar contas... e
não tinha investido tempo suficiente nelas... pois grande parte do seu
tempo estava investindo para analisar e criticar as ações dos outros...
Veja quanta verdade nesta simples história. O que nós faríamos se fôssemos
nós mesmos? Será que, como pessoa, cumpro as minhas obrigações de forma tão
completa e perfeita como exijo dos outros em relação a mim? Será que não
exijo dos outros o cumprimento competente de suas obrigações e eu mesmo
desempenho as minhas com baixa qualidade? Será que, como colaborador ou
funcionário, sou diferente daqueles que critico? Será que, como chefe ou
dirigente, não tenho as mesmas atitudes e comportamentos que tanto reprovo
Certa vez, alguém lendo o jornal tomou um grande susto. Foi assim:
Começou pelas notícias internacionais e pensou: se eu fosse o presidente
dos Estados Unidos, não teria tomado essa decisão...
Mais adiante, ao ler as notícias nacionais, pensou: se eu fosse o
presidente do Banco Central, não teria baixado essa resolução...
No noticiário do seu estado, pensou: se eu fosse o governador, investiria
mais nesta área e não naquela...
Ao ler as notícias locais, também pensou: se eu fosse o prefeito, nunca
teria feito o que ele fez...
Ao chegar na parte esportiva, quase não é preciso dizer: se eu fosse o
técnico, teria convocado o... e mudaria o esquema...
Mas, de repente, veio o grande susto que o deixou desconcertado e
preocupado, pois foi como se estivesse ouvindo uma voz vindo de dentro de
si mesmo, perguntando:
"E se você fosse você? O que é que você faria?"
Ao pensar no que os outros deveriam fazer ou não fazer, estava fugindo da
sua própria realidade. E ao pensar nas suas próprias obrigações, viu as
tarefas que estavam ao seu alcance e das quais teria que dar contas... e
não tinha investido tempo suficiente nelas... pois grande parte do seu
tempo estava investindo para analisar e criticar as ações dos outros...
Veja quanta verdade nesta simples história. O que nós faríamos se fôssemos
nós mesmos? Será que, como pessoa, cumpro as minhas obrigações de forma tão
completa e perfeita como exijo dos outros em relação a mim? Será que não
exijo dos outros o cumprimento competente de suas obrigações e eu mesmo
desempenho as minhas com baixa qualidade? Será que, como colaborador ou
funcionário, sou diferente daqueles que critico? Será que, como chefe ou
dirigente, não tenho as mesmas atitudes e comportamentos que tanto reprovo
em
meu chefe e em meus colegas?
Como bem afirma o texto, será que não vivemos fugindo de nós mesmos e de
nossas obrigações? Será que não vivemos apontando os defeitos do mundo em
vez de enfrentar a realidade concreta do que temos que melhorar em nossas
atitudes e comportamentos?
Criticar os outros é muito fácil. Apontar o dedo para os defeitos alheios
também. O difícil é tomar consciência e agir para resolver as nossas
Como bem afirma o texto, será que não vivemos fugindo de nós mesmos e de
nossas obrigações? Será que não vivemos apontando os defeitos do mundo em
vez de enfrentar a realidade concreta do que temos que melhorar em nossas
atitudes e comportamentos?
Criticar os outros é muito fácil. Apontar o dedo para os defeitos alheios
também. O difícil é tomar consciência e agir para resolver as nossas
próprias
fraquezas e os nossos defeitos. O difícil é ser coerente e exigir
de nós mesmos a mesma competência e performance que exigimos dos outros. É
criticar menos e fazer mais. Sair da crítica e partir para a ação!!!
O que faria se fosse você??? Pense nisso, aja... e sucesso!!!
de nós mesmos a mesma competência e performance que exigimos dos outros. É
criticar menos e fazer mais. Sair da crítica e partir para a ação!!!
O que faria se fosse você??? Pense nisso, aja... e sucesso!!!
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